segunda-feira, 22 de novembro de 2010



"CAMPANHA DO LAÇO VERMELHO"


O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e a Associação Associação Brasileira de Municípios (ABM) lançou mais uma "Campanha do Laço Vermelho", que consiste em colocar um laço vermelho, símbolo da luta contra a AIDS, em um ou mais marcos ou pontos de referência no município, entre os dias 25 de Novembro e 05 de Dezembro de 2010, em comemoração ao DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS em 1º de Dezembro.


Os municípios que pretendem participar precisam apenas instalar o Laço Vermelho em um ou mais monumentos de visibilidade da cidade e posteriormente enviar as fotos/ notícias de jornais para site do escritório da UNAIDS http://www.unaids.org/ para divulgação do material em futuras campanhas nacionais e internacionais.


Todas as cidades participantes receberão um certificado do UNAIDS e da ABM, demonstrando seu comprometimento com os esforços em luta diária para controlar a epidemia.

O Laço Vermelho foi criado em 1991 pela convenção dos artistas "Visual Aids", em Nova York, inspirado nas faixas amarelas que condecoravam aos veteranos da Guerra do Golfo. A cor vermelha expressa uma relação com o sangue e com o amor, relacionados à infecção pelo HIV. Ele foi criado como forma de homenagear so mortos pela doença e também ajudar na conscientização sobre a seriedade da doença. É o símbolo internacional da cosnciência sobre o HIV e a AIDS, motivo pelo qual o UNAIDS escolheu incorporar o laço em sua própria logomarca.




quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Ministério da Saúde recomenda facilitar o acesso de adolescentes à vacina contra hepatite B

Serviços de saúde e escolas devem facilitar o acesso de adolescentes à vacina contra a hepatite B. A Nota Técnica nº 11/2010, do Ministério da Saúde, diz que não há necessidade de autorização dos pais para que os filhos participem da imunização. No caso de vacinação em escolas com alunos menores de 18 anos de idade, os pais devem ser avisados sobre a importância da estratégia, o dia e a hora da ação.

É recomendável que os adolescentes portem o cartão de vacina, para que a equipe de profissionais de saúde possa avaliar a melhor conduta a ser tomada e marque as datas das novas doses, para os não imunizados. Contudo, quando não é possível resgatar a história vacinal ou quando o interessado está sob a guarda do Estado, as doses podem ser dadas mesmo sem esse controle.

A medida está amparada no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que traz um capítulo específico sobre o direito à saúde, por meio de ações prioritárias, como a vacinação. O ECA também diz que os adolescentes são responsáveis por seus atos quando a procura é espontânea, desde que devidamente orientados pelos profissionais de saúde.

A imunização contra a hepatite B é uma das principais medidas de prevenção contra a doença. Após três doses, mais de 90% dos adultos jovens e 95% das crianças e adolescentes ficam imunizados.

A hepatite viral B é transmitida pelo sangue, esperma e secreção vaginal. Pode ocorrer pela relação sexual desprotegida (sem o uso da camisinha) ou pelo compartilhamento de objetos contaminados, como: lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente, equipamentos de manicures e podólogos, materiais para colocação de piercing e para confecção de tatuagens. Há risco de infecção quando usuários de drogas compartilham instrumentos – tanto no caso das drogas injetáveis (cocaína, anabolizantes e complexos vitamínicos), como das inaláveis (cocaína) e das pipadas (crack). A transmissão pode ocorrer, igualmente, da mãe infectada para o bebê. Acidentes com exposição a material biológico e procedimentos cirúrgicos, odontológicos e de hemodiálise, em que não se aplicam as normas adequadas de biossegurança, também são fatores de exposição à infecção pela doença.


Mais informações

Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 3306 7024/ 7051/ 7010/ 7016/ 9221-2546
Site: www.aids.gov.br - E-mail: imprensa@aids.gov.br